NOZ
NOZ mistura influências num pop-rock híbrido, entre a canção e a experimentação instrumental, o acústico e o digital, a composição e a improvisação.NOZ começou em 2012, quando Bernardo Palmeirim e Ricardo Martins fizeram uma residência artística em Barcelona, onde residiam na altura. Em 2015 lançaram o seu primeiro LP, e em 2016 juntou-se o baixista Gonçalo Castro, formando o actual trio.”NOZ2″, o primeiro álbum de longa duração da banda, foi gravado em 2013 no Golden Pony em Lisboa e editado pela bracarense PAD em vinil em 2015. O LP teve uma receção favorável da crítica, tendo sido eleito um dos 10 melhores discos do ano pelo Expresso e elogiado por Mário Lopes e Quim Albergaria como disco escolhido para “Dois Homens e um Disco” na Vodafone FM. Para além de várias salas, tocaram em festivais como o MagaFest 2014, Milhões de Festa 2015 e Serralves em Festa 2016. Tendo ganho o Apoio à Edição Fonográfica da Fundação GDA, lançam o seu 2º LP, “Powehi”, em 2022.”Powehi” foi o nome dado ao primeiro buraco negro a ser ‘fotografado’ a partir de dados enviados por oito radiotelescópios em diferentes pontos do globo. O nome foi dado a partir de uma canção cosmogónica havaiana do século dezoito e significa algo como a “ornamentada e inescrutável criação negra” ou “embelezada fonte negra de infindável criação”.Bernardo Palmeirim fundou The Grey Blues Bend (2003-2005), e em 2008 iniciou com a sua irmã Madalena os nome comum, projecto acústico de canções originais em português. GonçaloCastro tocou com AbztraQt Sir Q e nome comum. Ricardo Martins é parte dos Pop Dell’Arte, Jibóia, Chão Maior, Papaya, ALGUMACENA, Deriva, Fumo Ninja, Leonor Arnaut + Ricardo Martins e a solo. Está também neste momento a fazer a música da peça Somos todos Camões para o Teatro Ibérico.