José Valente
José Valente: compositor e violetista premiado. Doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra. Em concerto destaca: Carnegie Hall (solista convidado); Union Square Park (concerto a solo); Festival Imaxinasons; Teatro Maria Matos, Fundação Calouste Gulbenkian; Bookaroo Festival (Índia), Rauf R. Denktas Cultur and Congress Center em Famagusta (Chipre). Trabalhou, entre outros, com Paquito d’Rivera, Dave Douglas, Don Byron e Alberto Conde. Prémios: Menção Honrosano Prémio de Composição Lopes-Graça 2009; vencedor do concurso de projectos artísticos Serralves em Festa 2010; Novo Talento Fnac 2014; The Hannah S. and Samuel A. Cohn Memorial Foundation Endowed Fellowship (E.U.A). O seu disco “Serpente Infinita” foi laureado com o Prémio Carlos Paredes 2019. Compôs “Trabalho, Palavra, Som e Preguiça” em colaboração com Gonçalo M. Tavares e Paulo Mendes, uma encomenda do MAAT. O seu próximo disco “Trégua” para viola d’arco e Banda Filarmónica, é um projecto vencedor do Apoio à Edição Fonográfica GDA e do Apoio à Criação da DGArtes. www.josevalente.com A Orquestra Filarmónica Gafanhense surge como estrutura destinada à produção de música erudita composta para Sopros. Fruto das estéticas contemporâneas, a OFG tem-se apresentado em diversos formatos e conceitos performativos destacando-se colaborações com Cão Solteiro ou Companhia de Dança Contemporânea de Évora, entre muitos outros. Privilegiando quer a actividade concertante, quer a formativa, a sua academia conta com a colaboração e visita de inúmeros músicos e compositores de relevo do panorama nacional português. Tendo como director artístico Henrique Portovedo e sendo presidida por Paulo Miranda, a OFG alicerça-se grandemente no projecto 23 Milhas do município de Ílhavo. Este município distingue em 2005 a Filarmónica Gafanhense com Medalha de Ouro do Concelho, ao passo que em 2009 lhe foi atribuída a Declaração de Utilidade Pública pelo então Primeiro-Ministro do Governo Português.