Palankalama
Palankalama é um projecto de música instrumental da cidade do Porto. As suas influências estão essencialmente relacionadas com os universos da música folk, rock e jazz.
Iniciado em 2014, os Palankalama têm até à actualidade, mantido uma actividade regular e constante, de criação de músicas originais, edição de LP ́s e concertos. Até à data, a banda conta com 3 álbuns de originais, o primeiro, Palankalama (2016), editado pela editora Banzé, o segundo álbum, Boca de Raia (2018), editado pela banda, numa edição de autor, financiada na íntegra pelos seus elementos e por contribuições de apoiantes que chegaram através de uma campanha de crowdfunding e mais recentemente “Lama Pela Anca”(2022) financiada pelo apoio á edição fonográfica cedido pela fundação GDA que foi editado pela Saliva Diva.
A música dos Palankalama pode ser traduzida/entendida como uma longa citação de lugares geográficos, reais e imaginários, e uma exploração dos universos musicais sugestivos do cinema, ou da música popular. É um trabalho sobre paisagens sonoras, quase familiares, onde se procura que o lado plástico e abstracto da música funcione como uma janela para lugares de desvio e de ficção.
Os Palankalama tem realizado espectáculos no norte e centro do país e também no
estrangeiro, destacando-se as suas passagens pelas Noites Ritual- Porto (2016); Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI)- Porto (2016/2019); Festival Rádio Faneca, Ílhavo (2017); Festival Bons Sons (2018); Caminhos da Música-Ponte de Lima (2018); Festa do Outono- Fundação de Serralves, Porto (2018); Fábrica do Braço de Prata- Lisboa (2018); o Festival Babel Sound- Balatonboglár, Hungria (2018), o Festival Villar de los Mundos- Ponferrada, (2018); Casa da Música, 2016/2019 Festival Paredes de Coura, 2019; e em diversos bares e clubes reconhecidos na Galiza como a Casa das Crechas em Santiago Compostela, Arca da Noe em Orense e Aturuxo em Bueu. Em Setembro de 2019 estiveram presentes no Mercat de Música Vi