António Carrilho é um virtuoso intérprete de flauta de bisel, pedagogo e maestro. Apresentou-se como solista com as orquestras Gulbenkian; Sinfónica Portuguesa; Metropolitana; OrchestrUtópica; Divino Sospiro, La Nave Va, La Paix du Parnasse e Os Músicos do Tejo. Internacionalmente, também se apresentou com a Orquestra Barroca de Nagoya (Japão), Orquestra Barroca da Amazônia (Brasil) e o Concerto Balabile (Países Baixos). Premiado no Concurso Moeck Recorder Solo Competition no Reino Unido em 2001 e Solo Recorder Competition of Haifa em Israel em 1999. Dirigiu cantatas de Bach e Telemann, e as óperas “Dido e Eneias” e “The Fairy Queen” de Purcell, “La Descent d’Orphée aux Enfers” de Charpentier, “La Serva Padrona” de Pergolesi, “La Dirindina” de Scarlatti, “Don Quichotte chez la Duchesse” de Boismortier, “Venus e Adonis” de John Blow, “Arlechinatta” de Salieri, “Orfeo” de Monteverdi e “Orfeo e Eurydice” de Gluck. Dirigiu a estreia de “Cortes de Júpiter” com texto de Gil Vicente e música de Filipe Raposo, no Centro Cultural de Belém. Carrilho gravou para as etiquetas Naxos, Encherialis, Numérica, Musik Fabrik, bem como para o Ministério da Cultura da Amazônia (Brasil), Arte (França). Organiza os Cursos Internacionais de Música Antiga da Casa de Mateus, tendo ministrado cursos e seminários na Holanda, em Espanha, na Alemanha, nos Estados Unidos da América, em Itália, na Índia, no Japão, no Brasil e na Austrália. Lecciona flauta de bisel e música de câmara em Polytechnic University Castelo Branco, onde é o coordenador do departamento de música de câmara e integra a coordenação do Mestrado em Música, vertente Performance.
