O GAJO nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal. É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional portuguesa. Guitarrista de várias bandas dentro do circuito Punk Rock, foi com a maturidade que veio a necessidade de se aproximar da cultura portuguesa criando uma sonoridade distinta.
O projeto O GAJO nasceu da inspiração das suas referências da World Music, na descoberta da Viola Campaniça e no cruzamento da sua urbanidade com a música de raíz tradicional.
Entre centenas de apresentações ao vivo dentro e fora do país, lança em 2017 “Longe do Chão”, o seu álbum de estreia, e dois anos mais tarde, um disco formado por 4 EPs: “Rossio”, “Santa Apolónia”, “Cais do Sodré” e “Alcântara Terra” — que juntos formam “As 4 Estações d’O GAJO”.
Em 2021 chega “Subterrâneos”, álbum que conta com a participação de Carlos Barretto (contrabaixo) e José Salgueiro (percussão), conceituados músicos da cena nacional, que permitiram ao projeto expandir as suas dimensões artísticas.
Em 2023, “Não Lugar” trouxe a exploração de várias latitudes, cruzando a Viola Campaniça com diversos instrumentos. Em 2024 surge um disco de parceria com o Brasileiro Ricardo Vignini com quem criou “Terra Livre”, um projeto que atravessa o Atlântico para juntar no Brasil duas almas gémeas e instrumentos irmãos, Viola Caipira e Viola Campaniça.
2025 arranca com o lançamento de “Trovoada”, mais um disco em nome próprio e um trabalho criado em quinteto que conta com instrumentos como a Sanfona, o Cavaquinho, o Adufe, a Gaita de Foles e o Bouzouki como convidados especiais. Ao longo desta jornada,
O GAJO apresentou-se em festivais europeus como EUROSONIC (Holanda), REEPERBAHN (Alemanha), Folk Alliance (Canadá), Festival MATE (Brasil), MUMI (Galiza), Festival IMATERIAL e WOMEX, duas Tours no Brasil, Macau, Polónia e Finlândia.