D’Alva

 

A sonoridade anda por aí há mais de 10 anos, desde que Alex D’Alva Teixeira gravou “Não é um projeto”, o seu primeiro EP nome próprio. Depois juntou-se a ele Ben Monteiro e desdobraram-se numa banda chamada D’Alva.
A partir de 2023, com o álbum “SOMOS”, o duo passou a trio ao integrar oficialmente o baterista Gonçalo de Almeida, que já acompanhava Alex e Ben havia algum tempo.
O primeiro disco – #batequebate – saiu em 2014 e dele os saíram singles como Homologação, Lugar Estranho e LLS.
Pouco depois, foram nomeados foi nomeada para os Portugal Festival Awards, na categoria de Melhor Atuação ao Vivo – Artista Revelação e atuaram em vários festivais.
O segundo disco do projeto, “Maus Êxitos”, saiu em outubro de 2018 e atingiu logo o primeiro lugar do top de álbuns mais vendidos no iTunes. O primeiro single deste disco, Verdade ou Consequência, tornou-se um sucesso nas rádios portuguesas.
Os D’Alva inspiram-se nos grandes nomes da pop, como Michael Jackson ou as Spice Girls, tendo as suas músicas têm sempre uma raiz da pop music. O jornal Público definiu os D’Alva como “uma deliciosamente desalinhada máquina pop”, mas há quem prefira vê-los como uma pop fresca e multivitamínica. O certo é que eles próprios descrevem a sua música como uma pop com atitude de punk rock.
Ambos são filhos de mães brasileiras e de pais africanos, o que se reflete claramente na sonoridade que mescla muitas influências num projeto coerente. Ben Monteiro caracteriza o projeto como uma espécie de Tumblr: uma colagem de diversas influências que acaba por gerar uma identidade.

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