Filipe Raposo
Filipe Raposo nasceu em Lisboa. É pianista, compositor e orquestrador.
Iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa.
Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Stockholm) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa.
Tem colaborações em concertos e em discos com alguns dos principais nomes da música portuguesa. Para além da música colabora regularmente como compositor e intérprete em Cinema e Teatro. Em 2022 escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter” de Gil Vicente com encenação de Ricardo Neves Neves.
Enquanto orquestrador e pianista tem colaborado com inúmeras orquestras europeias, apresentando-se a solo em festivais internacionais de Jazz.
Desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de dois filmes portugueses do Cinema Mudo, em 2017 foi lançado “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha, 2018 “O Táxi n.º9297” de Reinaldo Ferreira, 2020 “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu, 2021 “Nazaré, Praia de Pescadores” de Leitão de Barros.
Em nome próprio editou os discos:
– First Falls (2011) – Prémio artista revelação Fundação Amália
– A Hundred Silent Ways (2013)
– Inquiétude (2015)
– Rita Maria & Filipe Raposo Live in Oslo (2018)
– ØCRE vol.1 (2019)
– Art of Song: When Baroque Meets Jazz (2020)
– ØBSIDIANA vol.2 (2022)