João Grosso e Francisco Leal

João Grosso
É actor e encenador.
Pertence ao elenco residente do Teatro Nacional D. Maria II.
É licenciado pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.
Foi galardoado com o Globo de Ouro Melhor Actor de Teatro (2005); Sete de Ouro Melhor Actor de Televisão (1992); Sete de Ouro Melhor Actor de Teatro (1992); Menção Honrosa Melhor Espectáculo Prémio Madalena Perdigão (1992); Prémio Rádio Energia Melhor Actor de Cinema (1991); Prémio Madalena Perdigão/Revista Actor Melhor Jovem Actor (1988); e foi nomeado para os Globos de Ouro Melhor Actor de Teatro (2009); Prémio Garrett Melhor Actor de Teatro (1991).
No teatro trabalhou com os encenadores Artur Ramos, Carlos Avilez, Fernanda Lapa, Maria Germana Tânger, João Perry, João Mota, Luis Miguel Cintra, Miguel Abreu, Nuno Carinhas, Nuno Cardoso, Paulo Filipe Monteiro, Ricardo Pais, Giorgio Barberio Corsetti, Tiago Rodrigues, entre outros; no cinema trabalhou com os realizadores António da Cunha Telles, António de Macedo, Catarina Ruivo, Joaquim Leitão, João Pedro Ruivo, Jorge Marecos, Júlio Alves, Walter Sales, Pedro Ruivo, Rita Nunes, Roberto Faenza, Paulo Abreu, entre outros

Francisco Leal
É técnico de som e sonoplasta.
É Mestre em Artes e Tecnologias do Som e tem formação musical clássica e de jazz.
Ao longo de 35 anos a sua atividade tem-se dividido entre espetáculos e a gravação e edição de som, tendo assinado múltiplos trabalhos de Desenho de Som e Sonoplastia para teatro, música e dança.
Em 2003, foi distinguido com uma Menção Especial pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro, pela sua “contribuição inovadora e artisticamente relevante para o desenvolvimento das linguagens cénicas associadas ao trabalho de sonoplastia e de desenho de som”.
Na extensa lista de criadores com quem tem colaborado, encontram-se os encenadores Ricardo Pais, Nuno Carinhas, Luís Miguel Cintra, os músicos Vítor Rua, Nuno Rebelo, Mário Laginha, Rui Massena e o estilista Nuno Baltazar.