O Alaúde na Península Ibérica (séc. XV-XXI)
Artista
Segréis de Lisboa, Manuel MoraisAno
2023Distribuição
Edição de autorFicha Técnica
SEGRÉIS DE LISBOAMariana Moldão: soprano
Susana Moody: meio-soprano e viola da gamba
João Sebastião: tenor
Hugo Oliveira: baixo
Pedro Couto Soares: flauta doce
Madalena Cabral: rabeca e viola de arco
Carmina Repas: viola da gamba baixo
Matilde Morais Semião: percussão
Sérgio Silva: órgão
Tiago Matias: alaúde e viola de mão
Manuel Morais: alaúde / direcção musical
Tiago Manuel da Hora: produção
João Pedro Castro: técnico de som
Rui Vieira Nery: notas à margem
Âmbito
Apoio à edição fonográfica de intérprete 20212021BD
Alinhamento
- Anónimo (séc. XV): Portugaler - Ave tota casta virgo
- Anónimo (séc. XV): Portugaler
- Anónimo (séc. XV): La Portingaloise
- Juan del Encina (1468-1529): Triste España sin ventura
- Luís de Narváez (c. 1500-1549): Paseábase el Rey moro
- Francesco da Milano (1497-1543): Canon per due liutti
- Francesco da Milano: Spagna Contrapunto
- Ivan Moody (1964-): Pranto fazem em Lixboa
- Anónimo (séc. XVII): La rossignol
- Anónimo (séc. XVI): Porque me não vês Joana
- Anónimo (séc. XVI): Porque me não vês Joana (alaúde solo)
- João Vaz (1963-): Madrigal
- José Afonso (1929-1987): Na fonte está Lianor
- Anónimo (séc. XVI): Na fonte está Lianor
- José Afonso: Verdes são os campos
- Frederico de Freitas (1902-1980): Ay flores do verde pinho
- Eurico Carrapatoso (1962-): Flor esta
- Eurico Carrapatoso: Diferencia sobre “L Mirandun”
- Anónimo (séc. XVI): Folia - Cara cosa
- Anónimo (séc. XVI): Não tragais borzeguins pretos
- Sérgio Azevedo (1968-): Diferenças sobre a Folia
- Anónimo (séc. XIX): Fado Marinheiro
- Frederico de Freitas: Sol e dó timpanas